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Amigos Sidnei Veronese, João Alberto Vendrani Donha, Jean Hugo Callegari e demais amigos:
Referente a proposta de separação do Movimento Espírita a partir das diferenças entre os espíritas, sugiro a leitura e reflexão deste trecho que consta da Introdução do Evangelho Seg. O Espiritismo ( Autoridade da Doutrina Espírita).
" Por maior, mais bela e justa que seja uma idéia, é impossível que reúna, desde o princípio, todas as opiniões. Os conflitos que dela resultam são a conseqüência inevitável do movimento que se processa, e são mesmos necessários, para melhor fazer ressaltar a verdade. É também útil que eles surjam no começo, para que as idéias falsas sejam mais rapidamente desgastadas. Os espíritas que revelam alguns temores devem ficar tranquilos. Todas as pretensões isoladas cairão, pela mesma força das coisas, diante do grande e poderoso criterium do controle universal.
Não será pela opinião de um homem que se produzirá a união, mas pela unanimidade da voz dos Espíritos. Não será um homem, e muito menos nós que qualquer outro, que fundará a ortodoxia espírita. Tampouco será um Espírito, vindo impor-se a quem quer que seja. É a universalidade dos Espíritos, comunicando-se sobre toda a Terra, por ordem de Deus. Este é o caráter essencial da Doutrina Espírita, nisto está a sua força e a sua autoridade. Deus quis que a sua Lei fosse assentada sobre uma base inabalável, e foi por isso que não a fez repousar sobre a cabeça frágil de um só.
É diante desse poderoso areópago, que nem conhece o conluio, nem as rivalidades ciumentas, nem o sectarismo, nem as divisões nacionais, que virão quebrar-se todas as oposições, todas as ambições, todas as pretensões à supremacia individual, que nos quebraríamos a nós mesmos, se quiséssemos substituir esses decretos soberanos por nossas próprias idéias"... ( Os grifos são originais).
Eu penso que esse texto, referente a autoridade da Doutrina e ao controle universal do ensino dos Espíritos (que tanto podem ser encarnados quanto desencarnados), se ajusta a questão proposta pela nossa querida SIDNEI.
Está certo Jean: é mais correto tentar manter a união na busca da paz.
Está correto também João Alberto: O Espiritismo é dialético, discussão sempre haverá. Exclusão, segregação, por quê?
Abraços fraternos (sem separações) !
OK Hugo. Muito grato pelo "Nobre instrutor".
Nós é que vamos aprender muito com você. O Espirit Book está de parabéns com a tua chegada!
Abração!
Bom dia querido amigo, Adão.
Eu gostei de sua colocação como sempre, esse trexto realmente responde essa questão
muito bem, caiu como uma luva. Parabéns.
Eu também acho que uma questão, não sendo real, não tem vida longa.
bjs....
Uma ótima semana a todos.
Movimento espírita é uma coisa, espiritismo é outra...O movimento reflete a inferioridade dos que o compõem, mas o espiritismo é continuo e eterno, porque não representa uma bandeira, ou escudo, ou classe, representa a verdade, apesar dos espíritas o espiritismo se perpetua. Mas sou contra qualquer segregação, eu até concordo com alguns dos problemas apontados pelo Alamar, mas não é porque os problemas existem que estes não necessitam ser corrigidos, ter os problemas não é desculpa para aceita-los, a própria doutrina nos leva ao progresso. Na vida nós devemos construir pontes e não muros...é o que penso...
Muita PAZ!
OK FÁTIMA CATARINA ARRUDA: O que está faltado para esses nosso queridos irmãos é viver de acordo com os preceitos contidos no Evangelho. Só isso!
Abraços, querida e um beijão.
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