Ter coragem é natural para a maioria de pessoas, mas existe uma minoria que realmente não possuem força básica de viver assumindo um filho não previsto.
A covardia se disfarça de desculpas padrão:
- Você vai passar vergonha;
- Seu corpo vai deformar;
- Ele vai te largar; etc.
A primeira coisa é a mãe não sentir ou alimentar qualquer culpa ou medo. Investir sempre na autoestima e autoconfiança. Sim, há várias formas SADIAS de lidar com assunto e nós aconselhamos todas: 1. A Seicho-No-Ie é ótima: ritual dos “Anjinhos abortados”; 2. A Seicho-No-Ie ensina uma oração do perdão para fazer durante 7 dias (7 vezes ao dia) ou 49 vezes em um só dia; 3. A constelação familiar atua noutro nível e deve ser efetuada também; 4. Eu acho importante se tornar um(a) ativista contra o aborto sem radicalizar na medida em que se sentir confortável e a vontade, é uma espécie de quitação cármica também; 5. Sugere-se ter outro filho ou filhos e amá-los muito; 6. Para os casos de muita culpa onde nenhuma terapia ou métodos que citei não resolver, sugere-se adotar uma criança; 7. Apometria pode ser um reforço também na medida que resgata e acolhe o feto abortado; 8. Terapias reencarnacionistas poderão ajudar os pais a superarem algum trauma, etc. No mais, é seguir a vida e tentar o melhor possível.
Dalton Campos Roque - sou formado em Engenharia Civil, pós-graduado em Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia e em Educação em Valores Humanos. Filho de Parapsicólogo, manifestei eventos paranormais e mediúnicos desde o berço e fui criado no meio de fenômenos. Trabalho como Professor de Informática. Sou universalista, médium intuitivo, projetor astral consciente, pesquisador da consciência e temas espiritualistas. Curto Rock Progressivo, New Age e ficção científica. Sou simples, irreverente, bem humorado e sinto saudades do meu planeta. O que mais aprecio é escrever, aprender e auxiliar as pessoas espiritualmente.
Consciencial