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Permalink Responder até Nizomar Sampaio Barros em 14 março 2015 at 21:52

A clonagem humana tem barreiras que não podem ser transpostas. O Homem não é um animal, mas um ser que, na cadeia evolutiva, está acima do animal, detendo uma individualidade isolada, impossível de ser técnica e metafisicamente reproduzida. Não é a mesma coisa que reproduzir uma ovelha ou outra espécie animal, cuja energia anímica provém da alma-grupo, que contém energia suficiente para alimentar milhares de exemplares. Já com a energia humana não acontece o mesmo. Ela é individual, não pode ser reproduzida ou repartida. Quando absorvida por processos de magia negra leva o indivíduo à morte.

Portanto, mesmo que esteja na possibilidade da ciência, vencendo barreiras éticas, levar adiante as experiências de clonagem humana, verificará que o protótipo não subsistirá ou a matriz energética falecerá, pois é impossível clonar o Espírito ou copiar o carma. Ou atribui-ser um novo carma, já que todos esses fatores concentram-se num processo interativo.

Entretanto, no caso de a experiência ser feita com células de matriz já desencarnada, o problema residirá na impossibilidade de prover a fonte de energia vital, uma particularidade do Espírito. Por outro lado, não havendo fecundação não haverá a formação de vórtice uterino e, neste caso, que tipo de entidade astral poderá ocupar um corpo predisposto desta forma?!

Torna-se óbvio que, enquanto a ciência humana não reconhecer a existência do espírito como força da natureza, estudando as suas leis, estará, sem dúvida, pisando terreno perigoso em todas as áreas que prescindam deste conhecimento. O ser humano é livre para realizar as experiências que quiser, sem desconsiderar, entretanto, os riscos envolvidos. Não pode, por exemplo, por exaltação científica, criar impunemente zoombies e frankensteins.

O mesmo não acontece, porém, quando a razão prevalece sobre a exaltação, pois a clonagem física de órgãos por meio de células-troncos para aplicação médica-científica é perfeitamente normal e exequível, envolvendo a formação de um campo eletromagnético de menor potencial, podendo servir para a eliminação ou redução a níveis mínimos do crucial problema de rejeição nos transplantes de órgãos.

Após sua individualização, o ser humano deu um salto quântico formidável na sua constituição psicofísica, que o coloca anos-luz sobre qualquer evolução animal, e o torna irreproduzível, ou seja, um Indivíduo.

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